Mazda MX-5 1.8 Exclusive Plus
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Mazda MX-5 1.8 Exclusive Plus
Autohoje
Há 20 anos que o Mazda MX-5 cria uma onda de fãs. E nestas duas décadas, o volume de simpatizantes atingiu tal número que o roadster nipónico passou a ser rapidamente um ícone do mundo automóvel. Esta terceira geração do MX-5 cresceu face aos seus descendentes, mas esta é a primeira “lavagem de cara” na sua última estirpe.
A primeira impressão é de que o novo MX-5 está igual. Ou melhor, passe a incongruência, o MX5 está igual sem o estar. Mantém as linhas principais, mas as formas que toma deixam-no suficientemente diferente para se notar que esta é a segunda leva da terceira geração. Os faróis e os farolins foram redesenhados e os pára-choques também foram alvo de um retoque do estilete. O resultado prático, para além de um MX-5 mais actual, são formas mais bojudas e uma melhoria na eficácia da aerodinâmica. No habitáculo, as diferenças são bastante menores. Existe uma faixa cinza a decorar o tablier e alguns comandos possuem um novo desenho, mas é preciso ser um “fanático” deste roadster para perceber tais diferenças.
Esta versão é a 1.8 com 125 cv, que já existia antes do restyling e que continua a servir de acesso à gama. A caixa é a já existente manual de cinco velocidades, precisa e rápida no manuseamento, mas que viu a relação final ser alterada de 4,1 para 3,9 de forma a melhorar os consumos, confirmados nas nossas medições. As prestações não são fulgurantes, mas surpreendem positivamente. Enquanto isso, a utilização diária é fácil e despachada.
No entanto, para irmos buscar andamentos mais animados, há que utilizar a faixa superior às 4000 rpm, altura em que os 125 cv dão melhor conta dos 1150 quilos. Os atributos dinâmicos permanecem competentes. Nesta versão, a suspensão é suave q.b. para nos oferecer um bom conforto, mas não exageradamente, de forma a que a dinâmica seja credível e compatível com os bons pergaminhos da marca. O prazer de condução continua em alta no MX-5, mesmo com o ESP (controlo de estabilidade) ligado, que agora é de série em todas as versões. Suave e pouco castrador no andamento, o ESP revela ser, acima tudo, uma ajuda em dias de chuva, para além de diluir o aumento de preço em cerca de 400 euros desta unidade.
O ruído aerodinâmico a 120 km/h, de capota fechada é que, não sendo ensurdecedor, podia ter sido melhorado, já que pode ser incomodativo para alguns e a posição de condução também merecia um banco mais baixo e/ou um volante que regulasse um pouco mais para cima. De resto, o Mazda MX-5 mantém-se robusto, divertido de conduzir e com um look dinâmico.
Re: Mazda MX-5 1.8 Exclusive Plus
Ruído aerodinamico da capota?
nunca notei isso no meu
Tá fixe a critica do ppl da Autohoje
nunca notei isso no meu
Tá fixe a critica do ppl da Autohoje
Nuno Ramos- Mensagens : 529
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